A CURA É POSSÍVEL

segunda-feira, 28 de março de 2011

ALIMENTOS ANTI-CANCRO


- Chá verde
- Alho
- Alho francês
- Cebola
- Cebolinho
- Chalotas
- Espargos
- Beterraba
- Couves (couve comum; repolho; brócolos; couve-de-bruxelas; couve-
flor; couve lombarda; rabanete; nabo; couve galega; couve roxa; etc.)
- Frutos de baga (morangos; amora; mirtilos; framboesas; amoras
negras e arandos)
- Sumos de vegetais
- Sumo de romã
- Tomate cozido e molho de tomate
- Citrinos (limão; laranja; tangerina e toranja), mas só voltar a comer
novamente após 30 minutos
- Soja ( leite soja; iogurte soja; tofu; tempeh e miso)
- Sementes de abóbora e girassol
- Linhaça
- Aloe Vera
- Graviola ou Anona
- Cogumelos (Shiitake; Maitake; Enoki; Crimini; Portobello Cogumelo
Ostra; Cogumelo do Cardo; Trametes Versicolor; Cogumelo do Sol; etc.)
- Ervas e especiarias (gengibre; açafrão-da-Índia com pimenta preta;
caril; alecrim; tomilho; orégãos; mangericão e hortelã)
- Algas (Nori; Kombu; Wakame)
- Omega-3: Peixes gordos (Salmão; cavala pequenas; anchovas;
sardinhas (incluindo em conserva mas em azeite)
- Resveratrol ( 1 copo vinho tinto por dia)
- Chocolate preto (até 20 g dia)
- Probioticos (kefir e iogurtes biológicos com Lactobacillus Acidophilus
e Bifidus)
- Vitamina D (Óleo fígado bacalhau e 20 minutos por dia de exposição
solar em todo o corpo)

Nota: Dar preferência,sempre que possível, a alimentos biológicos e no caso do peixe a serem de alto mar, frescos ou ultra congelados.

sexta-feira, 11 de março de 2011

Dieta rica em ômega-3 pode prevenir câncer de próstata avançado, diz estudo


Uma dieta rica em ômega-3 – presente principalmente em peixes gordurosos como salmão e sardinha, óleos vegetais, nozes e rúcula – pode proteger contra câncer de próstata avançado, segundo estudo da Universidade da Califórnia, nos EUA. De acordo com os autores, esse efeito é visto até em homens com predisposição genética à doença – com uma variante do gene COX-2.

Comparando 466 homens diagnosticados com câncer de próstata agressivo com 478 saudáveis, os pesquisadores observaram que o aumento da ingestão de ácidos graxos ômega-3 de cadeias longas estava fortemente associado com a redução do risco de ter o câncer agressivo – aqueles que consumiam o nutriente em maior quantidade tinham 63% menor risco, comparados com aqueles que comiam menos.

Mesmo aqueles que tinham a variante rs4647310 do gene COX-2, que aumenta os riscos da doença, encontravam proteção na ingestão do nutriente, principalmente comendo “salmão uma ou mais vezes por semana”.

Fonte: Blog Boa Saúde

quinta-feira, 3 de março de 2011

Carne vermelha bem passada dobra risco de cancro na bexiga


Estudo da University of Texas

O consumo frequente de carne, especialmente da carne vermelha e bem passada, aumenta o risco de cancro na bexiga, alerta um estudo da University of Texas, nos EUA, apresentado no encontro anual da American Association for Cancer Research.

Vários estudos têm confirmado que fritar e grelhar a carne até ficar bem passada desencadeia a formação de químicos que podem provocar cancro. Os compostos químicos formados neste processo e responsáveis pelo risco de cancro designam-se amino-heterocíclicos.

Neste estudo foram acompanhados, ao longo de 12 anos, 884 pacientes com cancro da bexiga e 878 pessoas saudáveis. Os investigadores analisaram o DNA de todos os participantes com o objectivo de verificar se estes apresentavam variações genéticas nas vias do metabolismo dos amino-heterocíclicos que pudessem contribuir para o aumento do risco de desenvolvimento de cancro.

Os resultados revelaram que o consumo de alimentos com alta concentração de amino-heterocíclicos aumentava, em cinco vezes, a probabilidade de desenvolver a doença caso as pessoas apresentassem algumas variantes genéticas (sete ou mais genótipos − conjunto dos genes − desfavoráveis).

Em pessoas que não apresentavam variações genéticas, o risco de apresentarem cancro na bexiga aumentava duas vezes em relação às que comiam pouca carne e/ou mal passada.

Além das carnes vermelhas, o estudo também constatou que mesmo o consumo de frango e peixe − quando estes alimentos são preparados em óleo quente – aumenta significativamente o risco da doença.

“Este estudo reforça a relação entre a dieta e o cancro”, afirma Eurekalert Xifeng Wu, líder da investigação, reiterando que os “resultados suportam fortemente o que já suspeitávamos: que as pessoas que comem muita carne vermelha, bem passada, frita ou assada, parecem ter uma maior probabilidade de ter cancro na bexiga. Isso é agravado quando certos genótipos desfavoráveis actuam na via de metabolismo das amino-heterocíclicos”.

ALERT Life Sciences Computing, S.A.